sábado, 2 de julho de 2011

A CONDUTA DO CRENTE NO MUNDO


A CONDUTA DO CRENTE NO MUNDO

A dignidade da vida cristã tem a ver com o nosso compor­tamento ético neste mundo.
"E vos revistais do novo homem, que, segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade" (Ef 4.24).
Precisamos viver a realidade da verdade que está em Cristo, como te­mos ouvido e aprendido, andando nEle e deixando-nos instruir. Precisamos subjugar nossos pensamentos, palavras e ações à obediência de Cristo. E, por fim, ficarmos em cons­tante estado de alerta, prontos a testemunhar e a combater contra as hostes espirituais deste mundo. Pau­lo nos instrui sobre o despojamento do velho homem com sua natureza pecaminosa e, o consequente reves­timento do novo, que se renova para a eternidade. Ou seja, não devemos andar como o homem natural não re­generado e, sim, em novidade de vida, verdadeira justiça e santidade.
O homem natural anda e vive na futilidade, no desregramento dos valores éticos e entregue às paixões car­nais. Quando se converte, aprende com Cristo a despojar-se da velha cri­atura e a andar num excelente e novo caminho traçado pelo Pai para o al­cance da vida eterna. É nosso dever, conforme asseverou o apóstolo Pau­lo em outras partes das Sagradas Escrituras, resplandecermos como as­tros no mundo. Como "fontes lumi­nosas" devemos revelar e condenar as trevas do pecado no mundo.

Resistencia no sofrimento.

Inúmeras mensagens, estudos e livros têm abordado a vida do patriarca Jó, e de todos eles são tirados ensinamentos preciosos para a vida do cristão.

Sua firmeza, integridade e retidão diante de Deus dão-nos a certeza de que mesmo diante de adversidades profundas, jamais o Senhor nos abandona.

“Os olhos do Senhor passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele”. (IICr 16.9)

Percorremos os mais diversos caminhos, ao longo da vida cometemos erros, comemoramos conquistas, e Deus vê tudo isso.

Na verdade estamos, a todo instante sob o olhar de Deus. Mesmo diante de atos que desagradem o coração do Senhor, estamos sob o olhar dele. È preciso lembrar que o olhar de Deus não é como a idéia pregada durante o período da Idade Média, ou seja, um olhar ditador, um olhar que soma erros para nos “castigar” depois. O olhar de Deus é amável, mas, sobretudo justo.

Porém nos deparamos com algumas situações tão desgastantes a ponto de duvidar desse olhar atento do Senhor sobre a nossa vida.

O sentimento da dúvida é pior do que o conhecimento da verdade. Muitas vezes a verdade abala, surpreende, mas a dúvida corrói, ela mantém a chama da esperança latente, a dúvida não deixa as feridas cicatrizarem.

O mal entra nesse ponto, o diabo tenta, a todo instante, colocar em dúvida a integridade, a sinceridade, o temor, o amor de Deus por nós e o nosso relacionamento mútuo.

É por isso que seguidas vezes o pneu do seu carro fura sem nenhum motivo aparente, ou o carro é roubado, embora estivesse seguro no estacionamento, você sofre afrontas, é humilhado, enfim sofre o pior da maneira mais infeliz. Muitos se dizem acometidos pela famosa Lei de Murphy, que diz o seguinte: “Se alguma coisa pode dar errado, dará.

E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.” Estamos todos sujeitos a essa lei, porém a grande diferença está na maneira como reagimos. Sua reação determinará o ponto máximo de sua integridade à Deus.

“Embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno” (Ef.6.16)

Nesse ponto temos a história de Jó como referencial para proceder frente a essas difíceis situações. Ele foi provado por cerca de 7 anos e não levantou uma palavra sequer de acusação contra Deus. Sua integridade e seu temor a Deus permaneceram intactos. Mesmo sendo instigado, Jó manteve-se íntegro e reto diante do Senhor.

Mantenha-se firme diante de Deus. A situação pode ser como um deserto com sol escaldante durante o dia e um frio insuportável ao cair da noite, mas não desista! Persevere!

“Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, eles, então, nos teriam engolidos vivos, quando a sua ira se ascendeu contra nós...”
(Sl 124.2-3)

Os Fariseus e o Cristianismo.


Os Fariseus e o Cristianismo.
 
Os fariseus buscavam manter a identidade do judaísmo na fidelidade à lei e aos profetas, num momento em que a simpatia pelo humanismo helênico levava muitos a um posicionamento mais liberal. Os fariseus tomaram seu nome da palavra peroukim, que tem o sentido de separados, definindo-os como separadosdos judeus helenizantes, e portanto, também contrários aos saduceus.De acordo com Hoornaert:
Trata-se do grupo religioso que detinha a maior autoridade na sociedade civil. Embora sendo composto em grande parte por sacerdotes, o movimento fariseu se proclamava leigo e defendia a idéia de que todos, e não só ossacerdotes,  eram  chamados  à  santidade  e  à  fidelidade  à  Torá.(HOORNAERT, 1994, p. 60). 
O ideal dos fariseus era a santidade, pela fiel observância da Lei de Moisés, dividida em 613 mandamentos, sendo 248 prescrições e 365 proibições. Como oposição situam-se fora do círculo dos sumos sacerdotes, os quais dependem diretamente dos governantes. São geralmente leigos, nas funções de escribas e rabinos. A influência dos fariseus se estendeu especialmente àssinagogas, modalidade associativa originada nos tempos do cativeiro babilônico, e agora difundida pelas cidades da Palestina e mundo helênico-romano. Os fariseus tiveram algumas influências no Sinédrio, o colegiado mais alto do povo judeu. Muito  mais  que  os  saduceus,  os  fariseus  se  organizavam  em sociedade, precedida de um noviciado, antes da admissão definitiva, de sorte que eles tinham a aspecto de uma sociedade, com caráter de escola religiosa, podendo ter chegado a seis mil membros no tempo de Jesus. Ainda que os escritos cristãos os descrevam com cores negativas, os fariseus representam em todas as épocas, uma categoria religiosa de bom nome, que dava a eles ampla influência popular. Encabeçaram os fariseus a oposição a Jesus, como mostra o trecho bíblico a seguir: 

Curso Comunhão

DEUS FEZ O HOMEM PARA TER COMUNHÃO COM DEUS

Comunhão

Jesus morreu na cruz para restaurar nossa comunhão com Deus.
1° corintios 1.9, marcos 1.35 - Prioridade máxima de Jesus era falar com Deus.
João 5.30 - amós 3.7 - Salmo 119.210a 31 - 1° João 1.1,10
Por que devemos ter esse momento de comunhão com Deus ?
Precisamos termos comunhão com Deus. Porque é privilégio para nós termos comunhão com Deus.

Como lidar com problemas comum do dia-a-dia?
1° corintios 12.12,31 - Genises 2.7.8.18

Nossa comunhão é com o Pai e com o filho. ( 1° João 13.1 )

Privilégio.
1° Prestando culto a Deus.
2° Ter direção de Deus.
3° Deleitarmos em Deus.
4° Crescermos mais parecido com Deus.
José no antigo testamento foi o único que teve mais semelhança com Jesus.
Genises 40.13,14 - Sobre José
Lucas 23.39 a 43 - Sobre Jesus.
Malaquias 3.18 - Salmo 29.2 - Salmo 95.6